terça-feira, 28 de março de 2023

Telescópios infravermelhos


O telescópio infravermelho é um tipo de telescópio que detecta a radiação infravermelha emitida por objetos no espaço. Ao contrário dos telescópios ópticos, que detectam a luz visível, os telescópios infravermelhos podem detectar a radiação de calor emitida por objetos, permitindo aos astrônomos estudar objetos que de outra forma seriam invisíveis.

O desenvolvimento do telescópio infravermelho começou na década de 1960, com o lançamento do primeiro telescópio infravermelho ao espaço em 1983. Desde então, vários telescópios infravermelhos foram lançados, incluindo o Telescópio Espacial Spitzer e o Observatório Espacial Herschel.

Uma das vantagens de usar telescópios infravermelhos é que eles podem detectar objetos obscurecidos por nuvens de poeira ou gás, que podem bloquear a luz visível. Por exemplo, os telescópios infravermelhos têm sido usados ​​para estudar a formação de estrelas e planetas, bem como para estudar a estrutura das galáxias.

Para detectar a radiação infravermelha, os telescópios infravermelhos usam detectores especiais, como dispositivos de carga acoplada (CCDs) ou matrizes infravermelhas. Esses detectores são resfriados a temperaturas muito baixas, geralmente usando hélio líquido, para reduzir a quantidade de ruído no detector e melhorar sua sensibilidade.

Além dos telescópios infravermelhos baseados no espaço, também existem telescópios infravermelhos terrestres, que são frequentemente usados ​​para observações que requerem alta resolução espacial ou longos tempos de exposição. Esses telescópios geralmente estão localizados em locais de grande altitude, como picos de montanhas ou desertos, para reduzir a quantidade de interferência atmosférica.

No geral, o telescópio infravermelho revolucionou nossa compreensão do universo, permitindo aos astrônomos estudar objetos que antes eram invisíveis. À medida que a tecnologia continua a melhorar, é provável que os telescópios infravermelhos desempenhem um papel cada vez mais importante em nossa exploração do cosmos.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Vitamina k2 e sua importância para saúde.

 


A vitamina K2 é uma forma menos conhecida de vitamina K que vem ganhando atenção por seus potenciais benefícios para a saúde. Ao contrário da vitamina K1, que é encontrada principalmente em vegetais verdes, a vitamina K2 é encontrada em produtos de origem animal e alimentos fermentados.

Um dos benefícios mais conhecidos da vitamina K2 é sua capacidade de apoiar a saúde óssea. Ela faz isso ativando proteínas que ajudam a depositar cálcio nos ossos e impedir que se acumule nas artérias, o que pode levar à calcificação e aumentar o risco de doenças cardíacas. Além de apoiar a saúde óssea, a vitamina K2 também foi mostrada para apoiar a saúde dental, ajudando a prevenir a cárie dentária e doenças gengivais.

Outro benefício potencial da vitamina K2 é sua capacidade de apoiar a saúde cardiovascular. Além de prevenir a calcificação das artérias, estudos mostraram que a vitamina K2 pode ajudar a baixar a pressão arterial e reduzir o risco de doenças cardíacas. Alguns estudos até sugeriram que a vitamina K2 pode ajudar a reduzir o risco de certos tipos de câncer, incluindo câncer de próstata.

Apesar de seus potenciais benefícios para a saúde, muitas pessoas não estão recebendo o suficiente de vitamina K2 em suas dietas. Isso ocorre porque ela é encontrada principalmente em produtos de origem animal, que não são tão comumente consumidos quanto os alimentos à base de plantas. No entanto, existem vários suplementos dietéticos disponíveis que podem fornecer uma boa fonte de vitamina K2 para aqueles que não estão recebendo o suficiente em sua dieta.

Em geral, embora mais pesquisas sejam necessárias para entender totalmente os benefícios para a saúde da vitamina K2, ela parece ser um nutriente promissor que pode apoiar uma série de funções importantes para a saúde, desde a saúde óssea até a saúde cardiovascular e além.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Rosa vs Azul

Eu falo neste artigo sobre uma eventual estupidez  da sociedade e como aderir culturas de outros países pode se tornar um problema, quando não bem aplicado e nem pesquisado sobre a origem do conflito.  O resumo rosa vs azul é pra analisar uma questão sobre roupas, cores e moda. Sobre  cores, " até o século 19," as roupas infantis eram brancas, todos os filhos e crianças da família podiam usar a mesma cor e estilo quando crianças.  As roupas  eram caras, mais fáceis de lavar, quando eram de cor branca e em todas às lavagens.  Tanto meninos quanto meninas usavam vestidos e sapatos.  

Nos Estados Unidos, associavam o rosa para meninos e azul para meninas. A cor rosa é de tom forte e escuro, e o  azul mais delicado, suave. Na segunda guerra mundial  a ideia de diferenciar  a cor de roupa para meninos e meninas "pegou," e então "inverteu."  Ao virar moda nos Estados Unidos,  logo foi copiado no Brasil, é aí que mora o problema, isto sai caro, como sempre.  

Quando nasce menino, enxoval azul, quando menina, enxoval rosa. A inversão virou marketing para exponenciar mais ainda esta moda boba. Quando criança, já se estabelece esta separação de meninas  e meninos  e que se leva o resto da vida;  rosa para meninas e azul para meninos.  

Nas décadas de 60 e 70 "houve uma rebelião" (leia um artigo mais detalhado) contra esta separação,  e veio existir uma moda  pra todos  ou  seja, “unissex,”  meninos e meninas. Na década de 80 reverteram de novo estes problemas.  Devem  todos se inspirar na revolução dos anos 60 e 70, e fazer com que seja “unissex,”  e as cores dos tecidos das roupas azuis ou rosa, serem usados por meninos e meninas.  

Como crianças, sem separações de para meninos e para meninas, coloridos como deve ser. Sem ideias bobas que só complicam à vida. Nota: Este resumo é baseado na coluna "cafuné" da folhinha do jornal F. de São Paulo. Com o meu objetivo de não apoiar a idéia de separação de cores  de para meninos e para meninas.
Colunista: Clarice Reichtul

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Um grande corpo celeste descoberto pela NASA.

Este grande corpo celeste seria um planeta descoberto pela NASA em 1983, pelo seu satélite infra vermelho, o (infrared), e, este planeta é maior do que o planeta Júpiter que até então é o maior planeta deste sistema solar.   

Conhecido por diversos nomes como, planeta X, estrela anã marrom, Nibiru, Hercólobus entre outros. O Nibiru mais popularmente conhecido, foi escondido pela agência espacial dos EUA, a NASA, e também por outras instituições de pesquisas espaciais  por motivos diversos em seus campos de atuação.

Todas as agências espaciais para avançarem em suas pesquisas sobre este enorme planeta, tem instalado laboratórios e modernos telescópios na Antártica, onde imagens podem ser feitas com melhor precisão do local onde o planeta se encontra em órbita e quase em nosso sistema solar.   

O gigante planeta Nibiru,  foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS).  Em alguns lugares muitos dizem que já pode ser visto, e isto ocorreu até mesmo no Brasil e sempre no  hemisfério sul.

O Nibiru tem gerado muita polêmica devido a sua grande massa, porque ao entrar  neste sistema solar, irá causar grandes impactos podendo alterar órbitas de planetas, trazer meteoros e  mudanças atmosféricos na Terra.  Muitas canais na web posicionam-se que ainda este ano de 2017 começará estes impactos tão destrutivos no planeta Terra. 

Devido a sua aproximação, o Nibiru poderá em breve ser visto com maior intensidade, assim como o planeta Vênus, ou com bem mais intensidade ainda.  Os impactos destrutivos assim afirmado por muitos canais na web, gerou informação de que ele está associado ao apocalípse ou o fim do mundo, mas o leitor pode tirar suas próprias conclusões.

Não se  sabe até pelos meios técnicos por que a ocultação desta magnitude, sabendo das proporções para acontecer, e se for motivo para desconsiderar, então, por que grandes investimentos de bilhões de dólares na instalação de grandes e modernos observatórios e laboratórios no gelado continente Antártico  para sondar precisamente o gigantesco planeta X e sua trajetória em torno do sol e de aproximação deste sistema solar?  

O blog fez apenas o primeiro  artigo sobre o tema, em breve teremos mais informações com base científica sobre o polêmico planeta Nibiru  e sua ocultação por grandes e importantes agências de pesquisas espaciais. Abaixo uma imagem registrado do Nibiru:   


  
Logo nesta imagem, registrada pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

imagem da web

Há 32 anos, a NASA ocultou este enorme corpo celeste e ainda sob investimentos bilionários para apurar melhor esta descoberta, mesmo que acidentalmente para estudar o clima ou o espaço em geral, e agora centralizou as pesquisas no Nibiru, algumas emissoras de TV como a Globo e Band e vários veículos de mídia  já tem noticiado sobre esta descoberta.